INST. D. JOÃO V 6 - BOAVISTA 2
(ACEITÁVEL) SÓ COMO BRINCADEIRA DE CARNAVAL!
INSTITUTO D. JOÃO V 6 - BOAVISTA FC 2
Intervalo 3-2
Jogo no Pavilhão do Louriçal
Árbitros : Pedro Cirne e Hélder Ferreira da A. F. Aveiro
Constituição das equipas:
INSTITUTO D. JOÃO V
ANDRÉ, CASTRO, MIGUEL, BATALHA e ANDREZINHO
Jogaram ainda:
CALIXTO, NINO, REGER, RICARDINHO e MICA
BOAVISTA FC
ALEX, LIBÓRIO, RAMADA, TEIXEIRA e KUKES
Jogaram ainda:
MOUTINHO, EDIVALDO, FÁBIO, GURI, FERREIRA, ROGÉRIO e MARAU
ALEX, LIBÓRIO, RAMADA, TEIXEIRA e KUKES
Jogaram ainda:
MOUTINHO, EDIVALDO, FÁBIO, GURI, FERREIRA, ROGÉRIO e MARAU
DISCIPLINA:
Boavista:
Amarelo: FERREIRA (30)
D. João V:
Amarelo: Calixto (39)
MARCADORES:
TEIXEIRA (6), Calixto (7,21), Roger (9,17,28), Edivaldo (10), Nino (34)
Marcha do marcador:
0/1- 1/1- 2/1- 2/2- … 6/2
COMENTÁRIO:
Quando nos propusemos fazer um resumo dos encontros disputados pelo Boavista durante toda a época, fizemo-lo conscientes, que não temos conhecimentos técnicos para realizar estas crónicas, com um “olhar de treinador”, mas tão só, ser o mais claros possíveis com a finalidade - de quem faz o favor de nos ler - ter uma ideia mínima dos acontecimentos de cada jogo.
De uma coisa fazemos e faremos questão, ser o mais imparciais possíveis, vendo o jogo com “os olhos e não com o coração” só assim consideramos positivo o trabalho efectuado e a efectuar.
Vem isto a propósito de o jogo realizado no Louriçal. Poderão alguns leitores – principalmente atletas e técnicos – não gostarem da crónica que se segue, mas ficaríamos mal connosco se não fossemos fiéis ao que vimos.
Considerado de grande importância (como todos) este jogo parece não ter sido assim considerado por alguns elementos do Boavista, porque após uma primeira parte equilibrada e com claros sinais, em que era possível a conquista de pontos no Pombal, a equipa no segundo tempo “não compareceu ao jogo”!
Estiveram lá atletas, estiveram as camisolas, mas pouco mais que isso. Porquê este abrandamento? Foi a pergunta que ficou no ar no pavilhão, à qual alguém poderá tentar encontrar respostas.
No primeiro tempo de jogo o Boavista começou bem, concentrado a defender, com uma postura agressiva e determinada o que lhe valeria ver dois dos seus remates bater no ferro da baliza de André e posteriormente, abrir o activo. Foi sol de pouca dura, pois no minuto seguinte o Instituto empatava.
Os axadrezados acusaram o pouco tempo em vantagem e no minuto seguinte sofriam novo golo, após uma perda de bola, que originou um contra ataque letal. Mas a equipa sentia que podia discutir o jogo e a essa missão se entregou, conquistando novo empate. O encontro estava equilibrado mas Roger (o homem do jogo) viria a dar nova vantagem aos locais a dois minutos do intervalo.
Prometia muito o segundo tempo, mas lamentavelmente nada deu – na perspectiva axadrezada – pois só deu Instituto, parecendo que o Boavista deixara as forças nas cabines, sem agressividade, sem alegria, sem convicção… a equipa foi-se perdendo num infinito mar de erros, vendo o adversário, paulatinamente aumentar os números do marcador.
Vitória indiscutível da “única equipa” presente na segunda parte!
Arbitragem correcta e sem qualquer influência no marcador.
Crónica de:
Hugo Monteiro
O MINUTO DO JOGO
Minuto 20…20 segundos
Na jogada de saída, do segundo tempo a bola chegou à área Boavisteira e ressaltando, dívida entre defensores e atacantes, nenhum Boavisteiro conseguiu limpar o lance afastando-a decididamente. Calixto beneficiou dessa indecisão e acabou a meio metro da linha golo, fazer o mais fácil…empurrando-a para a baliza.
O MINUTO DO JOGO
Minuto 20…20 segundos
Na jogada de saída, do segundo tempo a bola chegou à área Boavisteira e ressaltando, dívida entre defensores e atacantes, nenhum Boavisteiro conseguiu limpar o lance afastando-a decididamente. Calixto beneficiou dessa indecisão e acabou a meio metro da linha golo, fazer o mais fácil…empurrando-a para a baliza.
Haviam decorrido vinte segundos e o Boavista perdia por duas bolas de diferença, hipotecando a sua recuperação.
FIGURA DO JOGO
Roger, brasileiro radicado em Portugal há cerca de uma vintena de anos, mostrou ontem ser um grande desportista e foi indiscutivelmente o homem do jogo.
Defendendo com agressividade – utilizando carrinhos, sem medo algum – pautando o jogo no meio terreno e indo ao ataque para marcar três golos.
FIGURA DO JOGO
Roger, brasileiro radicado em Portugal há cerca de uma vintena de anos, mostrou ontem ser um grande desportista e foi indiscutivelmente o homem do jogo.
Defendendo com agressividade – utilizando carrinhos, sem medo algum – pautando o jogo no meio terreno e indo ao ataque para marcar três golos.
Este “trintão” mostra o que é ser profissional de uma modalidade, “seco de carnes” entregando-se ao jogo com total disponibilidade e concentração, demonstrou como se consegue (facilmente) ser a figura de um jogo.
Um exemplo, este Roger.
Um exemplo, este Roger.
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