BOAVISTA JUNQUEIRA
BOAVISTA 3 JUNQUEIRA 4
Ao intervalo 2-2
Play-out da 1ª Div. Nacional - 4ª Jornada.
Pavilhão Fontes Pereira Melo
Árbitros: Alípio Ramos e Paulo França da A. F. Porto
CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS
BOAVISTA
BUFFON, LIPA, RAMADA, ROGÉRIO (35) e TEIXEIRA (6,8)
Jogaram ainda:
FÁBIO, LIBÓRIO e ANDRÉ
JUNQUEIRA
BRUNO, RIC. SANTOS, PAULINHO (8,39) , RIC. FERREIRA e TINO(38)
Jogaram ainda:
FIGUEIREDO, HUGO (17) e MEIA
MARCHA DO MARCADOR
1-0/1-1/2-1/2-2/ 3-2/3-3/3-4
DISCIPLINA
Amarelo para: Ric. Santos (4), Rogério (33) e Ramada (38)
Comentário:
Quando nos propusemos analisar os jogos da nossa equipa, sabíamos muito bem, os problemas que poderíamos passar – porque tentamos executar o trabalho com humildade e ser sempre o mais correctos e críticos possíveis - sabendo que podemos ser lidos em todo o mundo, mas principalmente pelo mundo afecto ao Boavista.
Bem esta introdução a propósito do jogo de ontem disputado entre dois vizinhos que deveria ter sido uma boa despedida dos nossos adeptos e isso não aconteceu! Seria fácil procurar as palavras bonitas de azar, golos perdidos, etc… mas não foi só isso aconteceu e é a isso que temos que nos referir na crónica deste jogo.
À passagem dos trinta e cinco minutos o Boavista conseguia a vantagem por 3 a 2 e pareceu que tudo estaria encaminhado para uma vitória, só que o Junqueira fiel ao seu padrão de jogo que exibiu em toda a época, que consiste em lutar por um resultado até ao último segundo de cada jogo e que em nossa modesta opinião, lhe deveria ter proporcionado outra classificação, pois foi uma equipa que perdeu (alguns injustamente) muitas partidas nos últimos momentos.
Sabiam disto os Boavisteiros e disto foram avisados, mas permitiram que o jogo fosse demasiado aberto, por culpa sua! O Junqueira sabia o que queria, para onde desejava levar o jogo e quais as suas chances de inverter os acontecimentos, o Boavista ao contrário sabia o que não podia acontecer, o que não lhe interessava e como o evitar, bastaria ter posse de bola e resguardar-se. Mas, contra toda a lógica, nada fez e o jogo ficou partido, como o público gosta, mas os técnicos odeiam, entrando em cinco minutos de autêntico peladão.
Também teve árbitros, este jogo! Mas não à razões para falar deles. Bom sinal!
Terá sido uma crónica que alguns considerarão dura, mas que não ficaríamos de bem com connosco se não a fizéssemos desta forma, para continuar a merecer o tempo que nos dispensam. Não somos (nem temos intenções) jornalistas, apenas alguém que respeita muito o trabalho feito neste site e a quem perde algum do seu precioso tempo para nos vistar!
Ao intervalo 2-2
Play-out da 1ª Div. Nacional - 4ª Jornada.
Pavilhão Fontes Pereira Melo
Árbitros: Alípio Ramos e Paulo França da A. F. Porto
CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS
BOAVISTA
BUFFON, LIPA, RAMADA, ROGÉRIO (35) e TEIXEIRA (6,8)
Jogaram ainda:
FÁBIO, LIBÓRIO e ANDRÉ
JUNQUEIRA
BRUNO, RIC. SANTOS, PAULINHO (8,39) , RIC. FERREIRA e TINO(38)
Jogaram ainda:
FIGUEIREDO, HUGO (17) e MEIA
MARCHA DO MARCADOR
1-0/1-1/2-1/2-2/ 3-2/3-3/3-4
DISCIPLINA
Amarelo para: Ric. Santos (4), Rogério (33) e Ramada (38)
Comentário:
Quando nos propusemos analisar os jogos da nossa equipa, sabíamos muito bem, os problemas que poderíamos passar – porque tentamos executar o trabalho com humildade e ser sempre o mais correctos e críticos possíveis - sabendo que podemos ser lidos em todo o mundo, mas principalmente pelo mundo afecto ao Boavista.
Corremos o risco de criar atritos com “os nossos jogadores” mas tendo, que ser fiel aos acontecimentos e à interpretação que fazemos deles, para continuarmos a merecer o tempo que os nossos leitores nos dedicam.
Bem esta introdução a propósito do jogo de ontem disputado entre dois vizinhos que deveria ter sido uma boa despedida dos nossos adeptos e isso não aconteceu! Seria fácil procurar as palavras bonitas de azar, golos perdidos, etc… mas não foi só isso aconteceu e é a isso que temos que nos referir na crónica deste jogo.
A primeira parte foi disputada (demasiadamente) em ritmo de passeio por ambas equipas, os axadrezados como em consagração, o Junqueira como adaptado à sua realidade desportiva.
A ambos, falhou a agressividade que é apanágio dos dois emblemas. O resultado empatado a dois golos ao intervalo, disfarçava o pouco poder competitivo apresentado pelas duas equipas.
Os primeiros dez minutos da segunda parte, pouco mudariam, mas com a entrada dos últimos dez as coisas finalmente aqueceram.
A equipa boavisteira tomou conta do jogo e apostou em ganhar vantagem. Teve oportunidades para ganhar (não) um jogo, mas talvez dois, mas conforme as construía, desperdiçava-as de forma que ainda hoje os seus atletas não entenderão, ou viam o guarda -redes adversário defender.
À passagem dos trinta e cinco minutos o Boavista conseguia a vantagem por 3 a 2 e pareceu que tudo estaria encaminhado para uma vitória, só que o Junqueira fiel ao seu padrão de jogo que exibiu em toda a época, que consiste em lutar por um resultado até ao último segundo de cada jogo e que em nossa modesta opinião, lhe deveria ter proporcionado outra classificação, pois foi uma equipa que perdeu (alguns injustamente) muitas partidas nos últimos momentos.
Sabiam disto os Boavisteiros e disto foram avisados, mas permitiram que o jogo fosse demasiado aberto, por culpa sua! O Junqueira sabia o que queria, para onde desejava levar o jogo e quais as suas chances de inverter os acontecimentos, o Boavista ao contrário sabia o que não podia acontecer, o que não lhe interessava e como o evitar, bastaria ter posse de bola e resguardar-se. Mas, contra toda a lógica, nada fez e o jogo ficou partido, como o público gosta, mas os técnicos odeiam, entrando em cinco minutos de autêntico peladão.
Bola perto de ambas as balizas, contra-ataque seguido de novo contra-ataque e, mais um e, mais outro! Foi a hora de ambos guarda-redes mostrarem a sua categoria.
Ambas equipas, podiam ter marcado (por várias vezes) mas enquanto os boavisteiros não conseguiram o Junqueira não perdoou, vendo a sua estratégia vencer!
Teve sorte? Foi feliz (marcou um golo a um minuto e outro a treze segundos do final)? Talvez tenha tido a sorte que lhe faltou noutros jogos! Aos boavisteiros deve ter servido como lição!
De registar a grande correcção em que tudo se passou.
Também teve árbitros, este jogo! Mas não à razões para falar deles. Bom sinal!
Terá sido uma crónica que alguns considerarão dura, mas que não ficaríamos de bem com connosco se não a fizéssemos desta forma, para continuar a merecer o tempo que nos dispensam. Não somos (nem temos intenções) jornalistas, apenas alguém que respeita muito o trabalho feito neste site e a quem perde algum do seu precioso tempo para nos vistar!
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